Um bom Luthier

Um bom Luthier
Violão Edson Valencio, Smallman Type

terça-feira, 10 de abril de 2012

As secas e seus impactos

5 comentários:

  1. Belo instrumento, Otamar ! Eu terminei abandonando um pouco o violão e me bandeei agora para o violoncello. Mas estou aqui imaginando o grave redondo desse pinho de primeira. Parabéns pelo bom gosto !

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  2. Fred,
    Realmente, os instrumentos do Luthier Edson Valencio são muito bons. Som puro, macio de tocar e bonito de se ver. Além desse "Edson Valencio Smallman Type", tenho um outro violão dele. É um "Edson Valencio Torres Type". Mais leve e de som, em alguns dias, até mais agradável de ouvir e tocar.
    Vou agora lhe confessar um problema. Outro dia, o técnico em informática que me dá assistência há mais de 15 anos, estava tentando me explicar a lógica dos links que eu eu tinha posto em meu Blog. Vai daqui, passa por ali e pronto: pau. Deletou tudo que eu havia escrito no Blog, assim como os comentários. Fiquei aborrecido? Não, porque não tinha remédio.
    Estou agora pensando se volto a escrever no Blog. Só lhe respondi hoje porque você entrou nele instado pelo Violão. E não pude resistir.
    Já pensou?
    Um forte abraço,
    Otamar

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  3. Fred,
    Realmente, os instrumentos do Luthier Edson Valencio são muito bons. Som puro, macio de tocar e bonito de se ver. Além desse "Edson Valencio Smallman Type", tenho um outro violão dele. É um "Edson Valencio Torres Type". Mais leve e de som, em alguns dias, até mais agradável de ouvir e tocar.
    Vou agora lhe confessar um problema. Outro dia, o técnico em informática que me dá assistência há mais de 15 anos, estava tentando me explicar a lógica dos links que eu eu tinha posto em meu Blog. Vai daqui, passa por ali e pronto: pau. Deletou tudo que eu havia escrito no Blog, assim como os comentários. Fiquei aborrecido? Não, porque não tinha remédio.
    Estou agora pensando se volto a escrever no Blog. Só lhe respondi hoje porque você entrou nele instado pelo Violão. E não pude resistir.
    Já pensou?
    Um forte abraço,
    Otamar

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  4. Amigos que me seguiram, há algum tempo:
    Meu modesto Blog, por conta de suas poucas postagens, acabou ficando mais resumido. Um outro amigo, que me dá assistência em matéria de computador (hardware e software), conforme mencionado no comentário anterior, mandou para o espaço alguns dos meus escritos.
    Desde o 10 de maio do corrente ano, eu não passava por aqui. Aterrissei hoje, por acaso. E pensei: é bom ir voltando, ainda que me repetindo. E me repito para dizer que estou a reler um clássico: "A Guerra do Fim do Mundo", de Mario Vargas Llosa. Essa releitura faz parte de um ciclo de releituras, no qual incluo "Os Sertões", "A Guerra de Canudos", de Frederico Pernambucano de Mello, "Euclides da Cunha", de Roberto Ventura, e outros.
    Pois não é que nesse meio tempo, topo com a crítica de uma professora da USP ao livro de Vargas Llosa, centrada no fato de esse autor ter caracterizado o personagem o "jornalista míope" como Euclides da Cunha. A professora considerou aquele personagem uma criação menor, indigna do grande Euclides, uma liberdade ficcional que depreciava o autor de "Os Sertões".
    Ora, a liberdade do ficcionista é diferente da liberdade do ensaísta. O ensaísta não conhece o que anda pela cabeça do ficcionista, até porque não dispõe da capacidade deste. Do mesmo modo, o ficcionista não adentra os territórios do ensaísta. Vargas Llosa, nesse caso, nunca atribuiu foros de verdade ao que está escrito em seu romance, sobre o jornalista-míope ou qualquer outro. O mesmo foi feito no filme "A Guerra de Canudos", no qual há personagens que não se encontram no livro de Euclides. A imaginação criadora dos ficcionistas é usada, muitas vezes, para tornar verossímil a história contada.
    Grande abraço para todos,
    Otamar de Carvalho
    07.09.2012

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  5. (Estou testando o Blog. Tenho estado ausente.)

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